“Saúde é um estado de bem-estar físico, mental e social, completo, e não apenas ausência de doença ou enfermidade.” 

Através do cuidado personalizado pretende-se, não só resolver o problema de saúde imediato, mas ir mais longe, à causa mais profunda da doença.

São tidas em conta as necessidades imediatas de saúde do paciente assim como as complexas interações biológicas, comportamentais, psicossociais e ambientais estabelecidas ao longo do tempo. Foca-se não só no tratamento mas também na prevenção da doença, adoção de hábitos de vida saudáveis e estratégias de auto-cuidado que os pacientes podem usar ao longo das suas vidas. (1)

A Medicina Integrativa tem como princípios:

– Paciente e profissional são parceiros no processo de cura;

– Todos os fatores que influenciam a saúde, bem-estar e doença são levados em consideração, incluindo corpo, mente, espírito e comunidade;

– O uso apropriado de métodos convencionais e alternativos facilita a resposta de cura inata do corpo;

– Intervenções eficazes, naturais e menos invasivas, devem ser usadas sempre que possível;

– A medicina integrativa não rejeita a medicina convencional nem aceita terapias alternativas sem crítica;

– O bom “remédio” é baseado em boa ciência. É orientado pela investigação e aberto a novos paradigmas;

– Lado a lado com o conceito de tratamento, os conceitos mais amplos de promoção da saúde e prevenção de doenças são primordiais;

– Praticantes da medicina integrativa devem exemplificar seus princípios e comprometer-se com a auto-exploração e o autodesenvolvimento;(2)

1 – Vicki Weisfeld. (2009). Summit on Integrative Medicine & The Health of the Public: Issue Background and Overview. Washington, DC: Institute of Medicine. Retrieval2011-1-18.
2 – Center for Integrative Medicine at the University of Arizona.